Quando pensamos em qualidade laboratorial, é comum associar o controle à fase analítica: equipamentos precisos, validação de resultados, revisão de laudos.

Mas a verdade é que a qualidade já começa a ser definida muito antes da análise.

Na fase pré-analítica, pequenas falhas podem comprometer todo o processo.

Por que a pré-análise merece mais atenção?

Essa etapa envolve desde o cadastro e atendimento do paciente até a coleta e o preparo das amostras. Quando há falhas aqui, o impacto se estende a todo o fluxo do laboratório.

Entre os problemas mais comuns estão:

  • Amostras mal identificadas
  • Trocas de tubos ou etiquetas
  • Coletas fora dos padrões técnicos
  • Informações incompletas no cadastro
  • Encaminhamento incorreto das amostras

Além de comprometer o laudo, essas falhas geram atrasos, retrabalho e, em casos mais graves, erros no diagnóstico.

Tecnologia como aliada estratégica

Com o Sistema Scola, o laboratório estrutura a fase pré-analítica com segurança e eficiência:

Cadastro inteligente, com validação automática de dados e integração com convênios.

Identificação segura, com geração automática de etiquetas e rastreabilidade completa desde a coleta até o laudo.

Protocolos configurados, garantindo que os procedimentos de coleta e preparo sejam sempre seguidos.

Monitoramento em tempo real de todas as amostras, reduzindo riscos de perdas ou atrasos.

Qualidade começa no processo

Minimizar falhas é proteger o resultado final.

Com processos bem estruturados desde o atendimento inicial, o laboratório reduz erros, melhora a produtividade da equipe e entrega mais segurança para médicos e pacientes.

Com o Sistema Scola, a gestão eficiente começa na base e se mantém até a liberação do laudo.

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